Como cuidar dos rins: 5 dicas práticas para inserir na rotina

Os rins são órgãos localizados em ambos os lados da coluna vertebral, com aproximadamente 12cm e 150g cada. Atualmente, estima-se que 10% da população tenha algum grau de doença renal, que pode ser silenciosa ou apresentar sintomas como inchaço nas pernas ou no rosto, infecção urinária, cólica renal, urina com sangue, urina com espuma, edemas, urina clara como água, fraqueza ou palidez cutânea não explicadas por outras causas. Além desses sintomas, fatores de risco como diabetes (pessoal ou familiar), hipertensão arterial (pessoal ou familiar) e histórico familiar de doença renal tornam indispensável a procura por um médico nefrologista.
Medidas simples podem ser empregadas diariamente para evitar o aparecimento ou o avanço da enfermidade. Confira as principais funções dos órgãos e como cuidar dos rins com dicas que podem facilmente ser inseridas na sua rotina!

Principais funções dos rins

Os rins atuam 24h e suas principais funções são controlar a quantidade de água e sal do corpo, eliminar toxinas, ajudar a controlar a hipertensão arterial, produzir hormônios que impedem a anemia e a descalcificação óssea e eliminar toxinas ou dejetos resultantes do metabolismo corporal.

Entenda como cuidar dos rins com 5 medidas simples

1- Diminua o consumo de sal nos alimentos. O máximo permitido é de cinco a seis gramas por dia.

2- Beba bastante água, na quantidade ideal para o seu corpo, mantenha uma alimentação saudável e pratique exercícios físicos com regularidade e mantenha um peso adequado.

3- Não fume.

4- Acompanhe a sua pressão arterial.

5- Evite automedicação. Utilize remédios apenas quando houver indicação médica.


Lembre-se sempre de manter seu check-up em dia. A prevenção é a melhor forma de cuidar da sua saúde!

COVID-19: orientações para as festas de fim de ano

Com a aproximação das festas de fim de ano, as famílias passam cada vez mais a pensar em como serão as comemorações de Natal e de Ano Novo nesta época de pandemia. Depois de um ano cheio de privações, reencontrar os familiares nas ceias parece algo quase inevitável. Para que todos reúnam seus parentes de forma mais segura, separamos algumas dicas. Confira!

8 orientações para as festas de fim de ano

É inegável: vai haver risco. Todos que optarem por compartilhar a data precisam estar cientes que quebrar a quarentena pode ser perigoso. No entanto, práticas como estas podem tornar o Natal e o Ano Novo uma celebração mais segura.

1. Evitar abraços e cumprimentos.
2. Optar por ambientes ao ar livre ou com boa circulação de ar.
3. Reunir pouquíssimas pessoas, priorizando aquelas que já convive.
4. Em caso de convidados que não estão no círculo de convivência, usar máscara durante toda a celebração, removendo apenas para comer e beber.
5. Solicitar que apenas uma pessoa sirva os pratos. Dessa forma, os talheres não são manuseados por todos.
6. Idosos e pessoas vulneráveis devem ser mantidos com ainda mais segurança, usando máscara constantemente, exceto durante as refeições.
7. Planejar a disposição dos convidados ao redor da mesa, colocando lado a lado apenas pessoas que moram juntas.
8. Disponibilizar e orientar o uso de álcool, água e sabão.


Evitar o contato entre as pessoas é o maior desafio para um período onde os abraços e cumprimentos fazem parte da tradição, porém manter o bom senso e a distância são atitudes fundamentais. E você, já planejou como serão as suas reuniões de fim de ano? Coloque essas dicas em prática e deixe a sua família mais segura!

Prevenção do suicídio: conheça os sinais de alerta

Uma pessoa em sofrimento pode dar sinais que evidenciem seus pensamentos. No entanto, as indicações não podem ser consideradas isoladamente, pois não há uma forma exata para detectar crises ou tendências suicidas. No Setembro amarelo, confira manifestações que devem manter amigos e familiares em alerta, principalmente se forem expressadas frequentemente e ao mesmo tempo, para saber como apoiar a prevenção do suicídio.

Prevenção do suicídio: sinais de alerta

  • Aparecimento ou agravamento de problemas de conduta ou de manifestações verbais durante pelo menos duas semanas

Problemas de conduta ou manifestações verbais não devem ser interpretadas como ameaças ou chantagens emocionais, e sim como avisos de alerta para um risco real.

  • Preocupação com a própria morte ou falta de esperança

Pessoas com tendências suicidas costumam falar, escrever ou desenhar sobre morte e suicídio mais do que o normal, confessam estar sem esperança, culpadas, com falta de autoestima e têm visão negativa da vida e do futuro.

  • Isolamento

Pessoas com pensamentos suicidas podem ficar mais isoladas, sem querer atender a telefonemas, interagir nas redes sociais, sair de casa ou do quarto e comparecer a atividades sociais que gostavam ou costumavam fazer.

  • Expressões de ideias ou de intenções suicidas

“Eu preferia estar morto”, “eu não posso fazer nada”, “eu não aguento mais”, “eu sou um perdedor”, “eu sou um peso para os outros” e “os outros vão ser mais felizes sem mim” são exemplos de frases de alerta comumente ditas por pessoas com tendências suicidas.

Como agir diante de uma pessoa sob risco de suicídio

  • Converse

Encontre um momento apropriado e um lugar calmo para conversar. Ouça a pessoa com a mente aberta e sem julgamentos.
Você também pode indicar a linha sigilosa para apoio emocional 188 (gratuita em todos os estados brasileiros. Calendário em www.cvv.org.br)

  • Acompanhe

Fique em contato para acompanhar como a pessoa está se sentindo e o que está fazendo.

  • Busque ajuda profissional

Incentive a pessoa a procurar ajuda profissional e ofereça ajuda para levá-la a um atendimento profissional.

  • Proteja

Se há perigo imediato, não a deixe sozinha e assegure-se de que a pessoa não tenha acesso a meios para cometer suicídio (pesticidas, armas de fogo, medicamentos, cordas etc).

Fonte: Ministério da Saúde

Distanciamento social, isolamento, quarentena e lockdown: qual a diferença?

Em tempos de coronavírus, termos como “distanciamento social”, “isolamento”, “quarentena” e “lockdown” ganharam destaque nos diálogos e notícias do dia a dia. No entanto, o que muita gente não sabe é que eles não podem ser usados como sinônimos, pois possuem aplicações distintas.

Distanciamento social, isolamento, quarentena e lockdown: qual a diferença?

Distanciamento social é a diminuição de interação entre as pessoas como alternativa para diminuir a velocidade de transmissão de determinado vírus. O distanciamento é uma estratégia importante quando há indivíduos já infectados, mas ainda assintomáticos, e deve ser aplicada especialmente em locais onde existe transmissão comunitária (como é o caso do coronavírus no Brasil), ou seja, precisa ser utilizada quando a ligação entre os casos já não pode ser rastreada e o isolamento das pessoas expostas é insuficiente para frear a transmissão.

Isolamento é uma medida que visa separar as pessoas não doentes das pessoas doentes (sintomáticos respiratórios, casos suspeitos ou confirmados de infecção). Dependendo do estado clínico do paciente infectado e da prescrição do médico ou do agente de vigilância epidemiológica, o isolamento pode ser domiciliar ou hospitalar.

Quarentena é a restrição de atividades ou separação de pessoas que possam ter sido expostas a uma doença contagiosa, mas que não estão doentes porque não foram infectadas ou estão no período de incubação. A medida pode ser aplicada em nível individual para uma pessoa que volta de viagem internacional, por exemplo, ou em nível coletivo para um bairro ou uma cidade.

Lockdown é a intervenção aplicada a uma comunidade, a uma cidade ou a uma região, com o objetivo de restringir a interação entre as pessoas e interromper qualquer atividade, com exceção de saídas para a realização de atividades básicas, como a compra de mantimentos ou remédios. A medida pode ser aplicada quando o distanciamento social, o isolamento e a quarentena são insuficientes.

Todas as medidas devem ser implantadas em diferentes momentos, de acordo com nível de risco de transmissão medido localmente.


Fonte: TelessaudeRS

Você sabe como armazenar medicamentos? Aprenda em 17 dicas!

Ter a própria “farmacinha” em casa é bastante comum. Mas você sabe se os os seus medicamentos estão armazenados de forma correta e segura? Condições como temperatura, luz e umidade podem interferir muito na fórmula do remédio, facilitando a redução dos efeitos desejados. Confira 17 dicas e entenda como armazenar medicamentos adequadamente!

Como armazenar medicamentos:

  1. Manter os medicamentos em lugares secos e frescos, seguros e específicos para esse fim, evitando guardar os medicamentos com produtos de limpeza, perfumaria e alimentos;
  2. Guardar na geladeira apenas os medicamentos líquidos, conforme orientação de um profissional de saúde, evitando mantê-los na porta ou próximos ao congelador;
  3. Ao utilizar porta-comprimidos para guardar os medicamentos, deixar somente a quantidade suficiente para 48 horas. Os recipientes devem ser cuidadosamente mantidos limpos e secos.
  4. Para evitar erros e trocas com medicamentos de outras pessoas, o armazenamento deve ser individualizado;
  5. Lavar as mãos antes de manusear qualquer medicamento;
  6. Manusear os medicamentos em lugares claros, procurando sempre ler os nomes para evitar enganos;
  7. Tomar os comprimidos e as cápsulas sempre com água ou conforme a orientação de um profissional de saúde;
  8. Abrir somente um frasco ou embalagem de cada medicamento por vez;
  9. Manter os medicamentos nas embalagens originais para facilitar a identificação e o controle da validade;
  10. Observar frequentemente a data da validade e não tomar medicamentos vencidos;
  11. Ao observar mudanças de cor ou cheiro, por exemplo, consultar um farmacêutico;
  12. Utilizar preferencialmente o medidor que acompanha o medicamento, evitando o uso de colheres caseiras;
  13. Ao utilizar pomadas, não passar o bico do tubo do medicamento em feridas ou na pele quando for utilizar pomadas;
  14. Ao utilizar colírio ou pomadas para os olhos, não encostar o frasco no olho ou na pele;
  15. Manter a receita médica junto aos medicamentos;
  16. Nunca esperar o medicamento acabar para providenciar nova receita;
  17. Guardar os medicamentos suspensos ou antigos em local separado dos medicamentos em uso.

Fonte: Blog da Saúde – Ministério da Saúde

Manchas, coceira e queimação podem ser sintomas de alergia ao calor

urticária colinérgica, conhecida popularmente como alergia ao calor, é mais um dos problemas que podem acometer os 35% da população alérgica brasileira. A alergia ao calor normalmente se manifesta com o aumento do estresse ou da ansiedade. Também pode ocorrer com a ingestão de alimentos picantes, com as elevadas temperaturas do verão, durante ou após a prática de atividades físicas ou depois de banhos quentes. Esta afecção acaba resultando na redução da qualidade de vida de pessoas de todas as idades.

Sinais de alergia ao calor

Os efeitos da alergia ao calor aparecem de 2 a 15 minutos após a exposição a temperaturas altas, podendo persistir por até 3 horas. Eles são o inchaço, a coceira, a queimação e as manchas avermelhadas salientes. No entanto, náusea, diarreia, dor abdominal, salivação e dificuldade na respiração também podem surgir como sintomas mais graves.

Como evitar ou reduzir os sinais de alergia ao calor

Alguns hábitos devem ser adotados por quem tem predisposição a apresentar os sinais da alergia ao calor. Os principais são: não coçar a pele, usar hidratantes, beber bastante água, usar roupas leves e soltas, usar protetor solar, relaxar para evitar o aumento do estresse, não expor a região afetada ao sol, tomar banho fresco e aplicar compressas de água gelada.


Ao apresentar sintomas de alergia ao calor, a melhor forma de encontrar tratamento adequado é procurar auxílio médico, sem aplicar ou ingerir medicamentos por conta própria. Afinal, a automedicação pode agravar a urticária colinérgica e dificultar o tratamento.

Aposte no cuidado: conheça fatores de risco e saiba como prevenir o câncer de próstata

Novembro Azul é um movimento popular que mobiliza diversas entidades ao redor do mundo, unindo povos em torno de uma causa tão nobre: a conscientização da prevenção e do diagnóstico precoce do câncer de próstata.

O movimento tem o nome inspirado na cor do laço azul, símbolo da luta contra o câncer de próstata, o segundo mais comum entre os homens (atrás somente do câncer de pele).

Fatores de risco

Idade, sobrepeso e histórico familiar são alguns dos fatores de risco do câncer de próstata, doença que, de acordo com o Instituto Nacional de Câncer (INCA) é diagnosticada em cerca de 68.220 homens brasileiros a cada ano.

Idade: no Brasil, a cada 10 homens que são diagnosticados com câncer de próstata, 9 têm mais de 55 anos.

Sobrepeso: de acordo com estudos, o homem com peso corporal elevado tem mais risco de ser acometido pelo câncer de próstata.

Histórico familiar: em comparação à população em geral, quem tem pai ou irmãos com histórico de câncer de próstata antes dos 60 anos possui de 3 a 10 vezes mais riscos de também ser acometido pela doença em algum momento da vida.

Sintomas

Na fase inicial, o câncer de próstata pode não apresentar sintomas. No entanto, quando apresenta, os sinais podem ser confundidos com outras doenças benignas, como a hiperplasia (aumento da próstata) ou a prostatite (inflamação bacteriana). A dificuldade de urinar, necessidade de urinar muitas vezes ao longo do dia e da noite, diminuição do jato ou sangue na urina são os sinais mais comuns, tanto dessas doenças quanto do câncer de próstata.

Na presença desses sintomas é imprescindível procurar um médico urologista e realizar exames a fim de confirmar o possível aparecimento de tumor ou somente a ocorrência de uma doença benigna. 

Exames preventivos

Fazer check-ups após os 50 anos e investigar o câncer de próstata antes mesmo do aparecimento dos sintomas aumenta a chance de sucesso no tratamento. Além disso, tratar o câncer de próstata logo no início evita seu desenvolvimento e impede que chegue a uma fase avançada.

Exame de toque retal

Análise manual que permite observar a parte posterior e lateral da próstata. No procedimento, o médico introduz o dedo no reto do paciente para avaliar o tamanho, a forma e a textura da próstata.

Exame de PSA

Análise sanguínea que permite medir a quantidade de Antígeno Prostático Específico (PSA), proteína produzida pela próstata. Nesse exame, os resultados altos não significam necessariamente câncer de próstata, visto que doenças benignas também podem elevar o nível de PSA.

Biópsia

Procedimento que, por meio da análise laboratorial de pequenas amostras da próstata, permite confirmar ou descartar o diagnóstico de câncer caso seja encontrada alguma alteração no tamanho, na forma, na textura ou no PSA da próstata do paciente.


Aposte no cuidado! Siga hábitos saudáveis e visite o médico urologista regularmente.

Fique sempre atenta: conheça fatores de risco e saiba como prevenir o câncer de mama

O Outubro Rosa é um movimento popular que alcança o mundo todo de forma bonita, elegante e feminina, motivando e unindo diversos povos em torno de uma causa tão nobre: a conscientização da prevenção e do diagnóstico precoce do câncer de mama.

Durante o mês de outubro, inúmeras ações são direcionadas para a causa, como a iluminação de monumentos, prédios, teatros e diversos locais ao redor do mundo com a cor do laço rosa, símbolo internacional da luta contra o câncer de mama.

Em Santa Maria, o primeiro local iluminado foi o Santuário Basílica Medianeira, no ano de 2012, por nossa iniciativa.

Fique sempre atenta

Fatores de risco

Histórico familiardieta rica em gordurasprimeira menstruação cedomenopausa tardia não ter amamentado
são alguns dos fatores de risco do câncer de mama, doença relativamente rara antes dos 35 anos e com incidência mais elevada acima dessa faixa etária.

Exames preventivos

No Brasil, as taxas de mortalidade por câncer de mama são elevadas, e a principal causa dessas mortes é, provavelmente, o diagnóstico tardio.

É possível diagnosticar o câncer de mama a partir da realização de visitas anuais ao ginecologista, de exames preventivos e da mamografia, método mais indicado para a prevenção da doença.

Autoexame

Análise manual para perceber alterações das mamas e axilas. Deve ser realizado 7 dias após o início da menstruação, quando as mamas estão menos inchadas e doloridas, ou a cada 30 dias após a menopausa.

Mamografia

Radiografia indicada para detectar alterações mínimas e nódulos não perceptíveis no autoexame. Deve ser realizada conforme a recomendação médica.

Ecografia Mamária

Alternativa indolor e sem radiação, indicada para pacientes jovens, gestantes ou com próteses de silicone e para a elucidação de alterações que não tenham ficado claras na mamografia.

Ressonância Magnética

Indicada para complementar e auxiliar a investigação de casos controversos ou avaliar doenças específicas.


Atente-se.
Sem auxílio médico, os sinais do câncer de mama podem não ser percebidos. Então, mesmo que nada seja encontrado, investigue frequentemente.
O diagnóstico precoce salva. A atenção constante também.

Diabetes: conheça os grupos e fatores de risco e tratamentos dos principais tipos da doença

De acordo com a Sociedade Brasileira de Diabetes, atualmente, no Brasil, mais de 13 milhões de pessoas têm diabetes, ou seja, 6,9% da população nacional vive com a doença.

Nessa doença crônica, o corpo não produz insulina, hormônio que tem a função de quebrar as moléculas de glicose (açúcar), transformando-as em energia para manutenção das células de todo o organismo, ou não consegue empregar adequadamente a insulina que produz.

Diabetes tipo 1

Processo

O processo que caracteriza o tipo 1 de diabetes é a liberação de pouca ou nenhuma insulina para o corpo. Como resultado, a glicose fica no sangue, não sendo usada como energia.

Grupos de risco

O tipo aparece geralmente em crianças e adolescentes, mas também pode ser diagnosticado em adultos.

Fatores de risco

Já se sabe que há certa influência genética, mas não existem pesquisas conclusivas sobre os reais fatores de risco para o tipo, tornando sua causa ainda desconhecida. No entanto, pessoas com parentes próximos que têm ou tiveram a doença devem fazer exames regularmente para acompanhar a glicose no sangue.

Tratamento

Para ajudar a controlar o nível de glicose no sangue, o tratamento do tipo 1 de diabetes é feito com insulina, medicamentos, planejamento alimentar e atividades físicas.

Diabetes tipo 2

Processo

O processo que caracteriza o tipo 2 de diabetes é o uso inadequado que o corpo faz da insulina que produz ou a não produção de insulina para controlar a taxa de glicemia.

Grupo de risco

O tipo aparece geralmente em adultos, mas também pode ser diagnosticado em crianças e adolescentes.

Fatores de risco

Pessoas com pressão alta, colesterol alto ou alterações na taxa de triglicérides no sangue, hábitos alimentares inadequados, sobrepeso, pai, mãe ou irmão com diabetes, doença renal crônica, diabetes gestacional ou bebê nascido com peso superior a quatro quilos, síndrome de ovários policísticos, diagnóstico de alguns distúrbios psiquiátricos, como esquizofrenia, depressão e transtorno bipolar, apneia do sono e rotina de medicamentos da classe dos glicocorticoides devem fazer consultas médicas periódicas e exames com frequência, pois podem desenvolver a doença.

Tratamento

Dependendo da gravidade, o controle do tipo 2 de diabetes é feito somente com planejamento alimentar e atividades físicas. Porém, em alguns casos, o emprego de insulina e medicamentos pode ser necessário.


Com orientação, não há motivo para medo! Afinal, uma pessoa com diabetes podem, sim, ter uma vida longa, feliz e saudável. Basta ter informações de qualidade e aprender a tomar os cuidados necessários para o dia a dia.

Fonte: Sociedade Brasileira de Diabetes

Hipertensão: conheça os principais sintomas e fatores de risco da doença

Hipertensão arterial, ou pressão alta, é o aumento atípico da pressão do sangue, bombeado a partir do coração, para circular pelas artérias. A pessoa é considerada hipertensa quando a pressão, apresentada em milímetros de mercúrio (mmHg), fica maior ou igual a 14 por 9 por bastante tempo. E é a partir desse limite que os riscos de doenças cardiovasculares e renais, por exemplo, aumentam significativamente.

O primeiro número, registrado no momento em que o coração libera o sangue, é a pressão sistólica ou máxima e o ideal é que não passe dos 12mmHg. Já o segundo número é a pressão diastólica ou mínima e o ideal é que fique em torno de 8mmHg.

A hipertensão, embora seja uma doença silenciosa, é capaz de provocar infarto, acidente vascular cerebral (AVC), insuficiência renal, interferências na visão e uma série de pequenas obstruções e hemorragias no cérebro.
É uma doença que afeta a população de diferentes maneiras. Portanto é ideal consultar seu médico e fazer check-up anualmente, além de evitar o que pode causá-la, como o sedentarismo, o tabagismo e o consumo excessivo de álcool.

Sinais e sintomas da hipertensão

  • Dor de cabeça;
  • Falta de ar;
  • Visão borrada;
  • Zumbido no ouvido;
  • Tontura;
  • Dores no peito.

Fatores de risco da hipertensão

  • Histórico familiar (filhos de pais hipertensos têm um risco maior);
  • Idade (as artérias perdem a flexibilidade a partir dos 60 anos);
  • Etnia (risco maior na população negra e asiática);
  • Obesidade;
  • Poluição;
  • Estresse;
  • Sono irregular;
  • Menopausa;
  • Excesso de bebida alcoólica;
  • Tabagismo;
  • Alto consumo de sal;
  • Sedentarismo;
  • Diabetes;
  • Doenças renais;
  • Apneia do sono;
  • Hipertireoidismo.

Fonte: Saúde Abril